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Review Express: Death Stranding 2 Revolucionou os Games de Novo?

Uma Sequência Que Desafia Limites e Expectativas

Death Stranding 2: On the Beach chegou, e está dando o que falar. Hideo Kojima, o gênio por trás do primeiro jogo, prometeu uma sequência que levaria tudo a outro nível: história, visuais e jogabilidade. Mas será que cumpre? Para quem está ansioso para explorar esse mundo pós-apocalíptico, este review detalha o que torna o jogo único, desde os gráficos impressionantes até as mecânicas evoluídas, comparando com o antecessor. Prepare-se para uma jornada que mistura reflexão profunda com momentos de tirar o fôlego, perfeita para quem busca algo além do comum nos games.

O Death Stranding original, lançado em 2019, dividiu opiniões. Alguns o chamaram de obra-prima por sua narrativa e conexão emocional; outros, de “simulador de caminhada”. Agora, com Death Stranding 2 chegando ao PlayStation 5 em junho de 2025, a Kojima Productions apostou alto. Este artigo mergulha no coração do jogo, explorando gênero, mecânicas e o que o destaca em um mercado saturado. Seja você fã do primeiro ou alguém curioso, aqui está tudo o que precisa saber sobre essa sequência ousada.

O Que É Death Stranding 2? Um Jogo Que Cria Seu Próprio Gênero

Uma Experiência “Strand” Forjada por Kojima
Death Stranding 2: On the Beach é um jogo do gênero “strand”, termo criado por Hideo Kojima. Desenvolvido pela Kojima Productions, combina exploração em mundo aberto, ação, estratégia e conexão social. Lançado em 26 de junho de 2025, exclusivamente para PlayStation 5, ele expande as bases do antecessor com camadas de complexidade. O foco é conectar comunidades isoladas em um mundo fragmentado, mas é a profundidade emocional e filosófica que o diferencia de títulos de ação convencionais.

Diferente de jogos de tiro como Call of Duty ou narrativas lineares como The Last of Us Part II, Death Stranding 2 aposta em um ritmo deliberado. Não é sobre reflexos rápidos, mas sobre planejamento, exploração e laços — tanto dentro do jogo quanto com outros jogadores, via multiplayer assíncrono. O resultado é uma experiência que parece uma meditação, com momentos de ação intensa e uma narrativa surreal que desafia convenções.

Mecânicas e Plataformas: O Que Há de Novo na Caixa de Ferramentas?

Recursos Que Moldam a Jornada

  • Plataformas: Exclusivo para PlayStation 5 (no lançamento).
  • Modos: Single-player com elementos de multiplayer assíncrono.
  • Mecânicas: Gerenciamento de carga aprimorado, combate dinâmico, furtividade, exploração e construção.
  • Novidades: Viagens por portais, veículos expandidos e escolhas de diálogo.

O primeiro Death Stranding girava em torno de entregar cargas por terrenos perigosos, equilibrando peso e evitando entidades sobrenaturais chamadas BTs. A sequência refina isso e adiciona novas ferramentas. O gerenciamento de carga agora exige mais estratégia, com peso e equilíbrio podendo derrubar o jogador se mal planejados. O combate evoluiu, com inimigos mais inteligentes e mecânicas mais fluidas, lembrando a precisão de Metal Gear Solid V. A furtividade segue como opção, mas o jogo incentiva confrontos diretos, com armas não letais eficazes contra humanos e BTs.

A grande novidade é a viagem por portais, usando o “Tar”, um oceano metafísico que conecta o mundo do jogo. Combinado com veículos como monotrilhos e catapultas, isso torna a exploração mais dinâmica, sem perder o peso da jornada. O poder do PlayStation 5 brilha, com 60fps em 4K e ambientes tão detalhados que parecem reais. Comparado ao original, Death Stranding 2 é mais acessível, mas mantém sua essência única.

Uma História Que Prende Sem Revelar Tudo

Um Enredo Que Instiga Curiosidade
Sem spoilers, a campanha de Death Stranding 2 segue Sam Bridges, novamente interpretado por Norman Reedus, em uma missão para expandir conexões em um mundo ainda mais dividido. A história explora temas de isolamento, esperança e sacrifício, com novos personagens, como a misteriosa figura de Elle Fanning, e um papel maior para Higgs, o vilão de Troy Baker. O “Tar” introduz elementos de viagem dimensional, elevando a narrativa a um patamar quase cósmico.

Diferente de jogos como Horizon Forbidden West, que apostam em ação constante, aqui a história avança em um ritmo que mistura cutscenes cinematográficas com momentos de introspecção, criando um equilíbrio que mantém o jogador intrigado.

Bastidores de Gênio: Como Death Stranding 2 Foi Criado?

Uma Produção Que Desafia o Comum
Criar Death Stranding 2 não foi tarefa simples. A Kojima Productions, com uma equipe de cerca de 200 pessoas, investiu quase cinco anos no projeto, com um orçamento estimado em dezenas de milhões de dólares — números impressionantes, mas não surpreendentes para um título AAA de Hideo Kojima.

O estúdio buscou inovações tecnológicas, como o uso avançado do Decima Engine, o mesmo de Horizon Zero Dawn, otimizado para o PlayStation 5. Um destaque curioso foi a captura de movimento: atores como Norman Reedus e Elle Fanning passaram meses em estúdios, gravando cenas que misturam atuação física e expressões faciais para dar vida aos personagens. Além disso, a trilha sonora, composta por Ludvig Forssell, integrou artistas indie como Low Roar, reforçando a atmosfera emocional.

Outro ponto interessante é a colaboração com cientistas e filósofos para moldar o conceito do “Tar” e os temas de conexão interdimensional. Essa abordagem reflete a obsessão de Kojima por detalhes, algo que fãs de Metal Gear Solid já conhecem. Diferente de produções mais comerciais, como as de Call of Duty, Death Stranding 2 priorizou uma visão artística, o que gerou desafios, como atrasos para polir mecânicas. O resultado é um jogo que parece um experimento ousado, mas acessível o suficiente para atrair um público amplo.

Como Funciona a Jogabilidade? Uma Aventura Além do Controle

Mecânicas Que Dão Vida ao Mundo
A jogabilidade de Death Stranding 2 é uma evolução do original, centrada em exploração, entrega de cargas e interação com o ambiente. O jogador pode andar, correr, escalar, nadar, se abaixar, carregar cargas pesadas, usar veículos, construir estruturas, lutar e até meditar para recuperar energia. Combate inclui armas letais e não letais, como pistolas de corda para imobilizar inimigos ou rifles de choque contra BTs. Novas mecânicas, como portais de “Tar” e escolhas de diálogo, permitem personalizar a experiência, enquanto o objetivo principal é conectar cidades, entregando suprimentos e expandindo a rede Chiral.

Missões variam entre entregas urgentes, combates contra facções rebeldes e exploração de áreas infestadas por BTs. Diferente de jogos como God of War, que focam em ação frenética, aqui o planejamento é tão crucial quanto a execução. Por exemplo, carregar muito peso pode desequilibrar Sam, exigindo ajustes constantes. O multiplayer assíncrono brilha: jogadores podem deixar pontes, veículos ou mensagens para ajudar outros, criando um senso de comunidade. Comparado ao primeiro jogo, a jogabilidade é mais fluida e variada, com menos momentos de monotonia.

Por Que Jogar? Benefícios Que Vão Além da Tela

Motivos Para Mergulhar Nessa Jornada

  • Imersão Visual de Tirar o Fôlego: Os gráficos são tão realistas que parecem um filme, com cenários que transmitem solidão e esperança.
  • História Que Mexe com Emoções: A narrativa explora isolamento e conexão, gerando reflexões sobre o mundo real.
  • Satisfação de Superar Desafios: Planejar rotas e entregar cargas cria uma sensação de conquista única.
  • Comunidade Global: O multiplayer assíncrono faz o jogador se sentir parte de algo maior.

Death Stranding 2 não é só para fãs de jogos narrativos. Quem gosta de ação ou exploração, como em Elden Ring, vai curtir os combates e o mundo aberto. Mesmo quem não é fã do gênero “strand” pode se surpreender com a emoção de construir algo coletivo, como pontes que outros jogadores usarão. Críticas apontam que o ritmo lento pode afastar quem prefere jogos rápidos, mas a paciência é recompensada com momentos de impacto. Em fóruns, jogadores relatam sentir orgulho ao completar entregas difíceis, algo raro em jogos mais convencionais.

O Que Estão Dizendo? Vozes que Ecoam no Mundo dos Games

Elogios e Críticas que Agitam a Comunidade
Death Stranding 2 tem gerado reações fervorosas. A IGN publicou: “Kojima entrega uma experiência que transcende o conceito de videogame, mesmo que exija paciência.” Já o Metacritic, com base em dezenas de análises, deu uma média de 92/100, destacando os visuais e a narrativa. O youtuber SkillUp, conhecido por reviews detalhados, comentou: “É o tipo de jogo que você ama ou não entende, mas ninguém fica indiferente.” Até a GameSpot elogiou: “A jogabilidade refinada faz a sequência mais envolvente que o original, sem perder a alma.”

Por outro lado, alguns jogadores em fóruns como Reddit apontaram que o ritmo lento ainda pode frustrar quem busca ação constante. Um usuário escreveu: “Adoro a história, mas algumas entregas parecem longas demais.” Apesar disso, a comunidade valoriza o multiplayer assíncrono, com posts celebrando momentos como encontrar uma ponte deixada por outro jogador em um momento crítico. Essas opiniões mostram que o jogo polariza, mas sua ambição é inegável, conquistando tanto críticos quanto fãs de narrativas profundas.

Para Quem É (e Não É) Esse Jogo?

Uma Jornada Feita para Exploradores de Histórias
Death Stranding 2 é perfeito para quem curte jogos narrativos como The Last of Us ou mundos abertos como Red Dead Redemption 2. Fãs de Hideo Kojima, acostumados com suas histórias complexas desde Metal Gear Solid, vão se sentir em casa. O jogo brilha para quem gosta de planejar, explorar cenários detalhados e mergulhar em temas filosóficos sobre conexão e sobrevivência. A experiência é ideal para jogadores que apreciam um ritmo mais contemplativo, com recompensas emocionais ao conectar cidades ou ajudar outros online.

Por outro lado, quem prefere ação frenética, como em Doom Eternal, ou jogos com progressão rápida, pode achar o ritmo lento demais. Entregas longas e a necessidade de gerenciar cargas podem testar a paciência de quem busca adrenalina constante. Ainda assim, mesmo esses jogadores deveriam dar uma chance. Por quê? Porque a sensação de superar um terreno traiçoeiro ou ver sua construção ajudar alguém é única. Diferente de outros títulos, Death Stranding 2 oferece um senso de propósito coletivo, algo que até skeptics do gênero podem valorizar ao experimentar.

Veredito: Um Marco que Merece Sua Atenção

Por Que Death Stranding 2 Fica na Memória
Death Stranding 2: On the Beach é uma evolução ousada do original, refinando o que funcionava e arriscando com novas ideias. Os gráficos impressionam, a jogabilidade é mais acessível, e a história toca em temas que ressoam fundo, como isolamento e esperança. Comparado a outros jogos de 2025, como Starfield, ele se destaca por sua visão artística e coragem de não seguir fórmulas. Não é perfeito — o ritmo pode afastar alguns, e certas mecânicas exigem paciência —, mas é uma experiência que desafia o que um videogame pode ser.

Para quem busca algo além de tiroteios ou missões genéricas, este jogo entrega uma jornada inesquecível. Aproveite a chance de explorar um mundo que mistura beleza, desafio e conexão. E para ficar por dentro de mais análises e novidades do universo dos games, salve este blog nos favoritos. Novas reviews e dicas chegam toda semana, prontas para acompanhar sua paixão por jogos!

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